Tendo em conta que o Estado de Emergência afecta, sobretudo, a mobilidade das pessoas, o que se reflecte directamente na disponibilidade e no acesso aos bens e serviços essenciais à subsistência e considerando que o país está a atravessar, há já 5 anos consecutivos, uma crise económica e financeira, que se agudizou nos últimos três meses em virtude da baixa do preço do barril de petróleo – principal produto de exportação, torna-se necessário avaliar o impacto das medidas do Executivo angolano para a prevenção e combate a Covid19, na condição social e económica das empresas e das famílias angolanas.
Assim, surgiu a necessidade de se realizar um estudo de opinião exploratório com o objectivo de dar “voz e vez aos angolanos”, isto é, ouvir as suas opiniões sobre questões relevantes (a Pandemia da COVID19, o Estado de Emergência, a actuação dos governantes e as suas condições socio-económicas) e partilha-las com os decisores públicos (para que se possam tomar decisões informadas), fazedores de opinião e académicos, antes da prorrogação do Estado de Emergência.
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