A globalização trouxe a necessidade de se entender perfeitamente o inglês, a língua mais usada nas principais mídias científicas, tanto para uma simples leitura como para a elaboração de trabalhos e pesquisas. Muitas vezes muitas produções científicas deixam de ser publicadas ou comunicadas por dificuldades encontradas na versão para o inglês ou na tradução para o português. A semelhança de muitos verbetes ingleses com os da língua portuguesa, em vez de facilitar, dificulta os colegas no inglês científico ( injury não se traduz por injúria). Na cardiologia atual, é sabido que novas expressões científicas inglesas foram cunhadas e suas traduções prejudicadas exatamente por serem recentes e adaptadas para as novidades tecnológicas.