ória da humanidade, conforme achados arqueológicos de pinturas e esculturas. Assim, a grande preocupação da gestante, ainda hoje, é a saúde do concepto. Até meados do século XX, conforme teoria de Hammon, o útero era considerado inexpugnável, verdadeira “torre de marfim”, tendo no seu interior o concepto protegido contra qualquer efeito deletério de agentes externos, sendo todas as dismorfoses consideradas de causa genética. Embora estudos experimentais anteriormente realizados tenham demonstrado ser possível produzir malformações em peixes e pintos (Stockard, 1921; Bagg, 1922), foi Gregg (1944) que chamou a atenção para o fator ambiental no determinismo das malformações quando descreveu a síndrome fetal rubeólica.