Quando existe o vínculo na relação profissional-paciente, a maioria das crianças coopera durante o atendimento odontológico. No entanto, algumas crianças podem não se sentir tranquilas e/ou confortáveis e, assim, não se comportam de forma a receber um tratamento seguro e de qualidade, ainda que o cirurgião-dentista demonstre empatia, liderança e habilidade de ouvir. Essa não cooperação se deve à ansiedade, medo, imaturidade, dor ou ao simples desejo de não colaborar