Este trabalho foi originalmente submetido ao Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco em 2009. Gostaria de agradecer os valiosos comentários e sugestões recebidos dos membros da Banca Examinadora, em particular do Embaixador Valdemar Carneiro Leão e do Professor Welber Barral. Agradeço também ao Embaixador José Mauricio Bustani, sob cuja orientação tive a honra de voltar a trabalhar. Sua orientação sempre me marcou pela exigência do exame crítico das questões internacionais, conciliando a promoção dos interesses do Brasil com a análise objetiva dos fatos, sejam estes favoráveis ou adversos aos nossos objetivos. Meus agradecimentos se estendem a vários familiares, amigos e colegas, diplomatas e economistas, com os quais direta e indiretamente tive a chance de intercambiar pontos de vista sobre diferentes questões tratadas neste trabalho. Entre estes, Jorge S. Arbache tem sido especialmente generoso, e Ricardo Guerra muito paciente. Não poderia esquecer ainda o aprendizado que o Instituto Rio Branco e os seus alunos me proporcionaram ao ter-me como professor de Economia do Curso de Mestrado em Diplomacia. Mais uma vez, Alessandra Sarquis esteve sempre ao meu lado. Encorajou-me e inclusive ajudou-me na revisão do texto que segue publicado. Ela e nossos filhos José e Antonio mostraram-se sempre Agradecimentos 12 compreensíveis quando necessitei privar-me de sua deliciosa companhia para levar esse trabalho adiante. Os comentários e sugestões recebidos de todos certamente colaboraram para aprimorar o texto, cujos erros, falhas e lacunas continuam sendo de minha inteira responsabilidade.