O mercado em permanente mudança é carente de profissionais que compreendam a sutilidade existente na psicologia e nas relações sociais, sobretudo no eixo líder-seguidor. Cada vez mais, experimentamos situações que demandam a adequada gestão do capital humano, tendo em vista os obstáculos comumente percebidos: comunicação deficiente, ausência ou insuficiência da cobrança, resultados apenas razoáveis etc. O que é preciso para se obter melhor desempenho profissional e produtividade, num período em que o diferencial competitivo faz brutal diferença? O cenário organizacional deve considerar o psiquismo, que, dentre outras funções, preocupa-se em compreender e facilitar os comportamentos e suas implicações na vida social, estendendo tal benefício, consequentemente, às relações do trabalho. Comunicação, aprendizagem, emoções, conhecimento, acomodação, limitação intelectual etc, nunca estiveram tão em foco quanto neste período caracterizado “Era da informação”, e acrescento, “Era da Luz”, através da qual, o trabalhador migra da obscuridade do fazer as coisas sem a respectiva compreensão à clareza de cada ato; de, finalmente, ser o agente consciente que vê e age sobre a totalidade e não mais a “peça” da engrenagem, apenas.