E Introdução m 1995, logo antes de meu livro Inteligência emocional ser publicado, me lembro de ter pensado que eu teria sido bem-sucedido se algum dia eu escutasse dois desconhecidos conversando e um deles usasse o termo “inteligência emocional” — e o outro soubesse do que ele estava falando. Isso iria assinalar que o conceito de inteligência emocional, ou IE (o termo que prefiro em vez do popularizado “QE — Quociente Emocional”), havia se tornado um meme, uma nova ideia que entrara na cultura.