O deserto emocional da construção da personalidade está cheio de pais e professores bem-intencionados. Eles sonham em formar mentes livres, mas não poucas vezes, sem que percebam, traumatizam filhos e alunos, formando mentes encarceradas; desejam que sejam líderes, mas usam técnicas erradas que asfixiam a segurança, a ousadia e a resiliência, formando jovens frágeis, conformistas e servos de seus próprios conflitos; almejam que sejam capazes de debater ideias, mas é frequente formar adolescentes tímidos e assombrados pelo medo do que os outros pensam e falam de si.