O eixo da cultura de massas deslocou-se. Seu campo ampliou-se, penetrando cada vez mais intimamente na vida cotidiana, no lar, no casal, na família, na casa, no automóvel, nas férias. A mitologia da felicidade tornou-se a problemática da felicidade. Traços e focos de " contracultura", e mesmo de " revolução cultural" formaram-se no seio underground, à margem da cultura de consumo, porém também penetrando-a, irrigando-a.